Século XIX

Século XIX

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O alvará de 27 de agosto de 1808 e a Resolução Régia de 7 de outubro de 1809 elevaram a freguesia à categoria de vila, verificando-se a instalação a 11 de dezembro de 1810. Através de alvará de 16 de dezembro de 1812 Porto Alegre tornou-se sede da Capitania de São Pedro do Rio Grande, recém criada, e cabeça da comarca de São Pedro do Rio Grande e Santa Catarina. Em 1814 o novo governador, Dom Diogo de Souza, obteve a concessão de uma grande sesmaria ao norte, com o fim expresso de estimular a agricultura local. Com o crescimento de cidades próximas como Rio Pardo e Santo Antônio da Patrulha, e em vista de sua privilegiada situação geográfica, na confluência das duas maiores rotas de navegação interna - a do rio Jacuí e a da Lagoa dos Patos - Porto Alegre começava a se tornar o maior centro comercial da Província. A frota permanente que frequentava o porto nesta altura contava com cerca de cem navios, sendo construído um grande trapiche lago adentro para acostamento e aberta uma alfândega. Também se iniciavam exportações de trigo e charque. Em 1816 se haviam comerciado 400 mil alqueires de trigo para Lisboa, e em 1818 se venderam mais de 120 mil arrobas de charque, produto que logo assumiria a dianteira na economia da Província.[3]
O naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire, que passou pelo lugar em 1820, deixou um extenso e rico relato da vida na pequena urbe nas primeiras décadas do século XIX. Iniciou louvando o aspecto agradável da paisagem e o clima ameno, que lhe lembravam as melhores regiões da Europa. Justo ao entrar na cidade, surpreendeu-se com seu movimento, com seu variado comércio, com o garbo dos seus sobrados, com o pitoresco de seus caminhos e subúrbios e com a pouca população de negros. Ao mesmo tempo, estranhou a pobreza dos edifícios públicos e enojou-se da sujeira das ruas. Também relatou outros problemas, que ocorriam a despeito da boa vontade do governador da capitania, o Conde da Figueira, como o atraso crônico do soldo dos soldados, o sistema judiciário ineficaz e a confusão administrativa e social gerada pelas arbitrariedades cometidas por chefes militares contra a população, apossando-se de rendas e bens alheios, não raro com violência. Conheceu comidas típicas como o churrasco dos gaúchos e o pinhão da serra, e sendo bem recebido pelas autoridades, pôde conhecer um pouco da vida social da elite, que costumava se reunir para festas, jantares e saraus, o que revela alguma vida cultural florescendo já nesta altura:[7]
Salão nobre do Solar dos Câmara, construído entre 1818 e 1824, hoje um centro cultural onde são realizados recitais que recriam a atmosfera dos antigos saraus da elite portoalegrense
"... encontrei num salão bem mobiliado e forrado de papel francês, uma reunião de trinta a quarenta pessoas, entre homens e mulheres. Em se tratando de parentes e amigos íntimos, não havia luxo nos trajes. As mulheres estavam vestidas com simplicidade e decência; a maior parte dos rapazes trajava fraque e calças de tecido branco. Dançaram valsas, contradanças e bailados espanhóis; algumas senhoras tocaram piano, outras cantaram com muita propriedade, acompanhadas ao violão, e o sarau terminou com jogos de salão. Encontrei maneiras distintas em todas as pessoas da sociedade. As senhoras conversavam sem constrangimento com os homens; estes as cercavam de gentilezas, mas não demonstravam desvelo ou desejo de agradar, qualidade, aliás, quase exclusiva dos franceses. Desde que estou no Brasil não vi reunião semelhante. No interior, como já o afirmei centenas de vezes, as mulheres se escondem; não passam de primeiras escravas da casa, e os homens não têm a mínima idéia dos prazeres que se podem usufruir com decência. Entre as senhoras, que vi na casa do Sr. Patrício, havia algumas bonitas, na maior parte eram muito brancas, de cabelos castanhos escuros e olhos negros; algumas graciosas, mas sem aquela vivacidade que caracteriza as francesas. Os homens, geralmente muito claros e de cabelos e olhos da mesma cor que os das mulheres, eram grandes e bem feitos, desembaraçados, mas sem a brandura que caracteriza os mineiros". [8]
Em 26 de abril de 1821 eclodiu uma primeira manifestação pública de contestação política na cidade, quando a Câmara, desobedecendo a determinações da Constituição Portuguesa que havia sido jurada pelo Príncipe Regente Dom Pedro, elegeu uma junta ministerial, que governou de 22 de fevereiro até 8 de março de 1822. Em 14 de abril deste ano, por decreto de D. Pedro I, a vila ganhou foro de cidade. Dois anos depois chegavam à cidade os primeiros imigrantes alemães, como parte do projeto da Coroa de promover a colonização no sul, e para auxiliar na agricultura gaúcha. Foram recebidos com honras na capital e logo se lhes forneceram equipamentos para iniciarem suas lavouras, junto com lotes de terra na Real Feitoria do Linho Cânhamo, que fora desativada, embora alguns tenham permanecido próximo da área urbana, dando origem ao bairro dos Navegantes. Em 1831 se estabeleciam novos limites para a cidade através da publicação das primeiras Posturas Municipais, tratando em especial da polícia urbana.[3] Arsène Isabelle, visitando a cidade entre 1833 e 1834, relatou que já havia cinco igrejas, mas apenas duas aulas primárias. Por outro lado, circulavam vários jornais, e notou a influência da cultura francesa e a divisão política entre os monarquistas e os "farroupilhas", que defendiam um projeto de governo republicano.[9]


Referências

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