Criação da freguesia

Criação da freguesia

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A antiga Matriz e o Palácio do Governador, os dois primeiros edifícios importantes da cidade, erguidos a partir da década de 1770. Aquarela de Herrmann Wendroth, c. 1851
Com a queda, em 1763, da então capital da capitania, a vila de Rio Grande, nas mãos dos espanhóis, o governo foi transferido para Viamão, e grande parte da população de Rio Grande refugiou-se no Porto dos Casais, estendendo a área habitada. Esse povoado primitivo foi elevado a freguesia em 26 de março de 1772, data oficial de fundação da atual capital dos gaúchos, sob o nome de Freguesia de São Francisco do Porto dos Casais, pois a primeira capela da cidade foi dedicada a São Francisco das Chagas. Ainda em 1772 os colonos receberam os títulos de posse de seus lotes e foi separado um quadrilátero de cerca de 141 ha para a formação do núcleo urbano, ocupando toda a área da península. Seu traçado inicial foi feito pelo cartógrafo Capitão Alexandre José Montanha, na região desapropriada da Sesmaria de Sant'Anna, mas os originais deste traçado nunca foram encontrados. Acompanhando o crescimento da população e em reconhecimento da importância estratégica do porto, o governador Marcelino de Figueiredo transferiu novamente a capital em 1773, que passou de Viamão para Porto Alegre, mas tendo sido mudado seu orago, seu nome passou para Freguesia da Nossa Senhora da Madre de Deus de Porto Alegre.[3] Segundo Sebastião da Câmara, a mudança da capital teria sido ordenada pelo então vice-rei do Brasil, o Marquês do Lavradio.[6]


Casa da Junta, de 1790, antiga sede da Junta de Administração e Arrecadação da Fazenda, que emprestou o nome ao prédio, e mais tarde da Assembléia Legislativa
Então inicia a reorganização da urbe como a capital da Província. Em 1774 são construídos o Arsenal de Guerra, a primeira Igreja Matriz e o Palácio do Governador, quatro anos depois são levantadas fortificações no perímetro oposto ao lago. Nas duas décadas seguintes já havia diversas olarias em atividade, indicando uma crescente demanda por materiais de construção como telhas, pisos e tijolos, estaleiros já construíam navios sob encomenda para o Rio de Janeiro, o comércio em geral se estruturava, e os vereadores se preocupavam com o embelezamento e limpeza das ruas e logradouros. Também começavam a tomar forma alguma das praças mais antigas de Porto Alegre, como a Praça XV, a Praça da Matriz e a Praça da Alfândega, que ainda existem. No terreno cultural, em 1794 se instalava a primeira Casa de Ópera, ainda que fosse apenas um barracão rudimentar de madeira, no Beco dos Ferreiros. Nas cercanias, os colonos se aplicavam na agricultura e criações várias para mantimento dos cidadãos, com primazia para a produção de trigo e farinha. A importância desta atividade se revela em que um dos mais importantes moleiros da época, Francisco Antônio da Silveira, o Chico da Azenha, acabou emprestando o seu apelido a todo um bairro, Azenha. Outros moinhos marcaram a memória dos porto-alegrenses, havendo atualmente um bairro chamado Moinhos de Vento. Também as charqueadas se instalaram na periferia cidade, atraídas pelo crescimento urbano. Com a proliferação dessas pequenas indústrias em seu entorno se agregaram habitações, que iriam constituir as origens de alguns dos bairros um pouco mais afastados do centro, como o Cristal e a Tristeza. No final do século XVIII Porto Alegre contava com quase 4 mil habitantes.[3]


Referências

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