Década de 1930

Década de 1930

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Com o inesperado falecimento de Otávio Rocha em 1928 assumiu interinamente Alberto Bins, seu vice, concorrendo no mesmo ano como titular da chapa e obtendo o cargo. As avenidas centrais da cidade, recém abertas, sintomaticamente receberam os nomes de Avenida Júlio de Castilhos e Avenida Borges de Medeiros. Já Otávio Rocha, o intendente recém falecido, foi homenageado com uma rua, uma praça e o primeiro viaduto da cidade.[49]
Estourando a Revolução de 1930, que colocou o gaúcho Getúlio Vargas no comando da nação e sinalizou o fim da República Velha, a repercussão em Porto Alegre expressou-se dramática, relatando-se diversos episódios de tiroteios e confrontos de rua, um indício de que a tradição de belicosidade do gaúcho ainda continuava muito viva através do emprego de práticas autoritárias e violentas por parte do poder público. Segundo Ruschel, em certos momentos o centro da cidade se transformou em "um cenário de filme de faroeste".[50]
Ainda que o Plano Geral de Melhoramentos tenha continuado como base do projeto político administrativo de reformas e modernização, algumas mudanças se faziam necessárias. Edvaldo Paiva e Ubatuba de Faria, funcionários do município, e Arnaldo Gladosch, contratado no Rio, esboçaram alguns ensaios de reorganização da malha urbana central de acordo com os princípios modernos, mas nenhum se implantou em plenitude. Paralelamente foi ideado outro modelo para a expansão periférica e horizontal da cidade. Para vários bairros ou loteamentos residenciais os técnicos propuseram uma interpretação local do protótipo da "cidade-jardim", com um traçado orgânico, construções isoladas em baixa escala e densa vegetação, cujos melhores exemplos são a Vila Jardim, a Vila Assunção e a Vila Conceição.[51]
O aterro das margens do Guaíba prosseguiu e iniciaram-se também a urbanização da Várzea da Redenção e a arborização de outros espaços de lazer; ampliou-se o calçamento das ruas e as redes de água, esgoto e energia elétrica. Bins teve a vantagem de, sendo um próspero descendente de imigrantes alemães, ser bem relacionado com a sua influente comunidade, constituindo-se mesmo em seu representante frente ao Partido Republicano e ao parlamento. Também se relacionava com significativos grupos da burguesia comercial e industrial da cidade, o que ajudou a melhorar as condições de vida do proletariado, que amparou fundando um Comitê para representá-lo e instituindo sindicatos.[30][49]
Outra de suas grandes obras foi a organização, em 1935, da Exposição do Centenário Farroupilha, a maior exposição geral que Porto Alegre vira em toda a sua história, e que, construindo seus pavilhões em estilo modernista, influenciou decisivamente a evolução da arquitetura da cidade para o aparecimento de uma versão tipicamente local e original do Modernismo arquitetônico.[52] O eixo monumental da Exposição terminava em um imenso Pavilhão de Exposições da Indústria Gaúcha, o que deveria evidenciar para todo o Brasil o ímpeto de modernização e progresso do estado em direção ao futuro. Nesta época já se podiam ver sinais do início de uma verticalização no perfil urbanístico com o aparecimento de edifícios de apartamentos e prédios comerciais. Expandindo-se a malha urbana continuamente, surgiam os bairros Montserrat, Petrópolis e Partenon, ocupados pela classe média.[53] Alberto Bins governou a capital até 1937. Às vésperas de deixar a Intendência a cidade passava por uma crise, tendo expressiva parcela dos contribuintes solicitado moratória.[30]
Entrementes Getúlio Vargas se aproximava da Alemanha, o Rio Grande do Sul aumentava suas exportações de couro e fumo para lá, e os muitos alemães de Porto Alegre, bem como de resto toda a colônia do estado, que somava mais de 900 mil pessoas nesta época, demonstravam estar muito organizados, vários enriqueceram e atingiram posições de destaque na cidade e pelo interior, como o próprio Alberto Bins, havendo até uma série de jornais em alemão para este público específico, onde se discutia desde política até tecnologias agroindustriais. Os três jornais alemães de Porto Alegre, o Vaterland, o Neue Deutsche Zeitung e o Deutsches Volksblatt, eram todos pró-Nazismo, em graus variados. Com as simpatias do governo federal voltadas para a Alemanha e seu regime, e com a comunidade local animada semelhantemente, logo a cidade testemunhou passeatas com batalhões de jovens fardados carregando bandeiras com a cruz suástica.[2]

Capa da Revista do Globo, de 1932, com ilustração de Francis Pelichek

Transmissão radiofônica de um recital de música erudita pela Rádio Sociedade Gaúcha em 1935
Mas nem todos concordavam com o rumo dos acontecimentos. Intelectuais como Erico Verissimo e Dyonélio Machado, irritados com o clima opressivo, e sentindo-se alinhados com a cultura e arte dos Estados Unidos, fundaram em 1938 o Instituto Brasileiro Norte-Americano.[2] Grande parte da movimentação cultural ocorria nos cafés, especialmente na Confeitaria Central, na Confeitaria Rocco, no Chalé da Praça XV e no Café Colombo. Formou-se o chamado Grupo do Café Colombo, composto por alguns dos mais destacados personagens do mundo cultural de então, como Mario Quintana, Dante de Laytano, Walter Spalding, Barbosa Lessa, Theodomiro Tostes, Moysés Vellinho, Dyonélio Machado, Pedro Wayne, Telmo Vergara, Raul Bopp, Radamés Gnatalli, Fernando Corona e Augusto Meyer. O Café Central era o foco de concentração dos políticos. Cassinos e clubes ofereciam programas culturais com música, dança e representações cênicas, geralmente de caráter popular, e o Theatro São Pedro continuava centralizando a música e o teatro eruditos.[54]
Pedro Weingärtner morrera em 1929, já meio esquecido pelo público, sepultando com ele a tradição do Academismo rigoroso. Por esta altura o Modernismo já estimulava um debate intenso entre a elite e os artistas sobre os novos rumos que a arte vinha tomando. A nova estética foi introduzida em Porto Alegre primeiro pelas artes gráficas, com destaque para as ilustrações da Revista do Globo, que tinha grande circulação, e que mantinha em suas oficinas um grupo de talentosos ilustradores, alguns dos quais mais tarde definiram o perfil de toda a melhor arte local e estadual. Entre eles estavam Ernest Zeuner, Edgar Koetz, Francis Pelichek e João Fahrion.[20][55] Ao mesmo tempo, o Instituto de Artes, onde alguns desses artistas lecionavam, também se abria ao influxo de novas ideias, especialmente sob a direção de Tasso Corrêa, a partir de 1936, projetando-se então nacionalmente.[56]
O rádio começava a assumir um importante papel de divulgação cultural, tanto no terreno popular como no erudito, montando-se radionovelas e radioteatro, concertos ao vivo, bem como servia de fórum para debates políticos e fonte de simples entretenimento descompromissado, alcançando cada vez maior e mais diversificado público. Em breve adquiriu, porém, uma base fortemente comercial.[57] Na educação foi importante nesta época a criação Universidade de Porto Alegre, de âmbito estadual, que foi a antecessora da UFRGS, enquanto que já existiam grandes colégios em funcionamento, como o Anchieta, o Júlio de Castilhos e o Rosário.[26]



Referências

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