A recriação do gaúcho

A recriação do gaúcho

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Antônio Caringi: O Laçador, estátua idealizada do gaúcho para a qual Paixão Cortes serviu de modelo em 1954. Inaugurado em 1958, hoje é o símbolo da cidade, eleito por votação popular.[76]
Este período foi marcado pela consolidação de um movimento cultural de importante repercussão posterior: o resgate em meio urbano das raízes e tradições campeiras que haviam por então se tornado motivo de piada para os habitantes da cidade, por conta da enfática promoção oficial dos ideais do progresso e do moderno nas décadas anteriores, que internacionalizara e urbanizara maciçamente a cultura local. Nascia em Porto Alegre o tradicionalismo gauchesco, hoje institucionalizado no Movimento Tradicionalista Gaúcho. Então apareceram Barbosa Lessa e Paixão Cortes como figuras de proa nesse processo, iniciando uma série de pesquisas antropológicas quando essa ciência mal era reconhecida no estado.[77] Sua busca, porém, estava em sua origem mais ligada a um desejo de reconstrução histórica do que de interpretação. Em 24 de abril de 1948 aqueles folcloristas, junto com um grupo de jovens estudantes, haviam fundado na cidade o primeiro Centro de Tradições Gaúchas, o CTG 35. Ali tomavam mate e imitavam os hábitos campeiros, entre eles o da charla (conversa) que os peões entretêm nos galpões das estâncias. Barbosa Lessa recorda que
".... não se tinha muita pretensão de revolucionar o mundo, embora nós não concordássemos com aquele tipo de civilização que nos era imposto de todas as formas (…) não pretendíamos escrever sobre o gaúcho ou sobre o galpão: desde o primeiro momento, encarnamos em nós mesmos a figura do gaúcho, vestindo e falando à moda galponeira, e nos sentíamos donos do mundo quando nos reuníamos, sábado à tarde, em torno do fogo-de-chão". [78]
Desde lá o movimento tradicionalista foi lentamente ganhado visibilidade, tendo como centro irradiador a capital, e se constituindo num verdadeiro estilo de vida para muitas pessoas nos núcleos urbanos. Nos anos 60 apareceram artigos e palestras sobre o assunto, e também a figura de Teixeirinha, um fenômeno de popularidade. A partir da década de 1970 começaram a ser organizados por todo o estado vários festivais de música gauchesca, que deram espaço para expressões politicamente engajadas que levaram a uma integração entre regionalismos campeiros de vários países do Cone Sul, cujas histórias tiveram muitos pontos de contato. A partir da década de 1980, enfim, o ritmo desse processo acelerou enormemente, a ponto de ganhar respaldo da cultura oficial, atrair simpatizantes de outras origens étnicas e culturais, como os alemães e italianos, e inspirar a criação de centenas de CTGs além das fronteiras estaduais, até no exterior.[2][78]


Referências

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