Crescimento

Crescimento

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

Herrmann Wendroth: Porto Alegre, vista dos altos da Santa Casa em direção ao sul, c. 1852



Trapiches de Porto Alegre, fins do século XIX
Apesar do aumento populacional daqueles tempos de guerra, a malha urbana só voltaria a crescer em 1845, com o fim da Revolução e a derrubada das fortificações que cercavam a cidade, acompanhando a normalização do panorama provincial como um todo e a reativação da economia local. A importância do porto da cidade para a circulação de gentes e bens pela Província toda crescia de acordo, o que iria iniciar um processo de ampliação da cidade à custa do lago, com a construção de sucessivas benfeitorias e aterros no litoral.[3]
No centro se realizaram melhoras em diversos equipamentos públicos, construindo-se fontes para abastecimento de água, estendendo-se ruas, criando novos cemitérios, construindo uma nova cadeia, asilos e uma nova Câmara, ampliando o Mecado Público, e estruturando o atendimento médico com a consolidação da Santa Casa de Misericórdia e da Beneficência Portuguesa. Enquanto isso os aldeamentos satélites floresciam em relativa autonomia, adquirindo importância os arraiais do Menino Deus e dos Navegantes, hoje bairros quase centrais, e a Aldeia dos Anjos, hoje parte de Gravataí.[3]
Joseph Hörmeyer descreveu a cidade em 1850 como tendo um porto grande e seguro, podendo receber veleiros de até três mastros. Já funcionava um Liceu, várias escolas públicas e alguns educandários privados. A festa popular mais agitada era o entrudo, o antecessor do carnaval, quando a população se divertia em jogar entre si bolas de cera do tamanho de laranjas cheias de água-de-cheiro, ou, quando estas acabavam, baldes de água mesmo.[11] O cronista escreve:
"Aí não valem nem sexo, nem posição social, nem idade; todos devem acompanhar esta brincadeira ou fechar bem as casas e janelas.... Asseguraram-nos que tais disputas chegam, na Rua da Praia, a tal ponto que senhores e damas se empurram, no fim, para dentro do rio aqui muito raso e, apesar da toilette apurada e dos vestidos de seda, fraques e botinas de verniz, se molham devidamente".[11]
As comemorações religiosas também eram muito concorridas. O mesmo Hörmeyer relatou que na festa da Queima do Judas, durante o Sábado de Aleluia, vários bonecos em tamanho natural, com os mais diversos trajes, eram pendurados em árvores. As cabeças, braços, pernas e barrigas eram recheadas com estopa e explosivos, e depois as figuras eram incendiadas entre grande reboliço e para o gáudio da população.[11] Uma outra estrangeira, Marie van Langendonck, narrou outros hábitos sociais e religiosos da cidade, dizendo:

Aspecto do interior da antiga Matriz, em uma de suas últimas fotos antes de ser demolida para dar lugar à atual Catedral

Virgilio Calegari: A Santa Casa no fim do século XIX

Luigi Terragno: Recepção ao Imperador Dom Pedro II no cais de Porto Alegre, 1865
"Na Quinta-feira Santa.... as igrejas estão em festa.... Sua iluminação ofusca, as portas abertas de par em par deixam entrar os ruídos do tumulto da rua. As senhoras em roupas resplendentes chamam a atenção pelo decote do vestido que descobre os ombros.... parecem estar prontas para o baile. Elas sentam-se no chão apesar de estarem suntuosamente vestidas. Algumas sentam sobre os degraus do altar, virando as costas ao Tabernáculo; aí elas conversam, riem, comem doces e certamente nenhuma pensa na solenidade do dia.... Para elas a igreja é neste dia um lugar de reunião onde encontram os conhecidos, onde se mostra um vestido de seda novo e onde se combina como se rever nas procissões de Sexta-feira Santa e na da Ressurreição. Esta última é realizada na noite do sábado para o Domingo de Páscoa. Ninguém se deita durante esta noite. A procissão sai à meia-noite e entra às quatro da manhã; uma multidão imensa a acompanha. As janelas das casas por onde ela passa estão abertas e guarnecidas de espectadores. De todos os pontos da cidade se soltam rojões e fogos de artifício".[12]
A nota mais trágica desses anos foi a epidemia de cólera que irrompeu na cidade em 1855, ceifando mais de 1.400 vidas, o que se repetiria dez anos depois, mas com bem menor número de mortes.[2] A partir de então a economia da cidade se diversificou, instalando restaurantes, pensões, pequenas manufaturas, alambiques e diversos estabelecimentos comerciais,[13] com uma contribuição marcante dos imigrantes alemães, ocupados nos mais variados afazeres.[14]
Em torno de 1860 havia apenas cerca de vinte mil habitantes na cidade, mas desses pelo menos três mil eram alemães, que em geral estavam bem de vida, cujas famílias eram muito unidas, disciplinadas e cooperativas entre si, e que haviam a esta altura se fortalecido a ponto de formar um influente gueto cultural dentro da capital, fazendo imprensa e realizando apresentações de teatro e concertos de música erudita em sua língua nativa, onde se encontrava uma plateia de gente educada, muito amável, entusiasta das artes, "bem vestida e até bonita.... Encantadoras as senhoras e senhoritas. Cabelos louros estriados com alguns matizes, claros olhos azuis e faces vermelhas - viam-se em toda parte. Algumas moças traziam cuidadosamente no colo as irmãzinhas e visivelmente lhes davam boas lições, enquanto os olhos das pequeninas se moviam como foguetes e pirilampos", como recordou vivamente Avé-Lallemant em 1858.[14]
No período de 1865 a 1870 a Guerra do Paraguai transformou a capital gaúcha na cidade mais próxima do teatro de operações. A cidade recebeu dinheiro do governo central, além de serviço telegráfico, novos estaleiros, quartéis, melhorias na área portuária.[13] Durante a Guerra a cidade foi visitada pelo imperador Dom Pedro II a caminho de Uruguaiana, onde foi receber a rendição dos paraguaios.[15]
Em 1872 as primeiras linhas de bonde entraram em circulação, e em 1874 foi inaugurada a iluminação a gás de carvão e concluída a ferrovia Porto Alegre-Novo Hamburgo.[13] Nesta altura, também o abastecimento de água era melhorado com o início da distribuição através de canalizações, já com mais de duas mil residências atendidas no fim da década de 1870.[16] Um sistema de esgotos, porém, precisaria esperar até o final do século para começar a ser implantado.[13]

Negros recém libertos em 1884


Benfeitora não identificada da Beneficência Portuguesa, uma perfeita representante da elite portoalegrense nos fins do século XIX. Acervo artístico da Beneficência Portuguesa de Porto Alegre
A década de 1880 foi caracterizada pelo avanço do processo de conurbação do centro histórico com os arraiais vizinhos. As áreas intermédias começam a ser valorizadas para estabelecimento de loteamentos, surgindo os núcleos dos futuros bairros Floresta, Bom Fim, Independência, Moinhos de Vento e vários outros.[3] A discussão política e social na cidade também já adquirira considerável vigor, com partidos políticos ativos e vários jornais de opinião em circulação, como A Democracia e A Federação, de ideais republicanos. Essa animação resultou em 1884 na libertação dos escravos da cidade, quatro anos antes da Lei Áurea.[2]
Porto Alegre se tornava também o lar de algumas famílias de imigrantes italianos, vindas na onda colonizadora que se concentrou na Serra do Nordeste,[17] e de polacos não adaptados que se haviam instalado originalmente no interior do estado. Logo ambos os grupos fundavam sociedades e se organizavam,[18] enquanto os negros conseguiam criar e gerir seu próprio jornal, tendo como editor de redação Arthur de Andrade e editor gerente Marcílio Freitas, e como programa a defesa dos interesses da sua etnia e o aperfeiçoamento do conhecimento.[19]


Referências

  1. A Cidade, Secretaria Municipal de Turismo
  2. Costa, Eimar Bones da (ed). História Ilustrada do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Já Editores, 1998
  3. Macedo, Francisco Riopardense de. Porto Alegre: Origem e Crescimento. Porto Alegre: Prefeitura Municipal, 1999
  4. IBGE. População residente, em 1º de abril de 2007
  5. Ludwig, Fernando. Em busca de outras democracias: a democracia participativa de Porto Alegre. Revista Autor, Mai-2009
  6. Câmara, Sebastião da. Carta ao Vice-Rei Luiz de Vasconcelos e Souza, de 22 de dezembro de 1780. In: Noal Filho, Valter Antonio & Franco, Sérgio da Costa. Os viajantes olham Porto Alegre: 1754/1890. Santa Maria: Anaterra, 2004, p. 22
  7. Saint-Hilaire, Auguste de. Viagem ao Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Martins Livreiro, 2002. pp. 27-47
  8. Saint-Hilaire, p. 40
  9. Flores, Moacyr. Porto Alegre no século XIX. IN Dornelles, Beatriz. Porto Alegre em destaque: história e cultura. EDIPUCRS, 2004. pp. 41-43
  10. Flores, pp. 44-45
  11. Noal Filho, Valter Antonio. Os viajantes olham Porto Alegre: 1754-1890. Santa Maria: Anaterra, 2004. pp. 95-96
  12. Noal Filho, pp. 105-106
  13. Baptista, Maria Teresa Paes Barreto. José Lutzenberger no Rio Grande do Sul: Arquitetura, Ensino, Pintura (1920-1951). Porto Alegre: PUC-RS, 2007
  14. Noal Filho, p. 110-111
  15. Flores, pp. 45-
  16. Franco, Sérgio da Costa. Guia Histórico de Porto Alegre. Porto Alegre: EDIUFRGS, 2006. pp. 15-19.
  17. Zanini, Maria Catarina Chitolina. Um olhar antropológico sobre fatos e memórias da imigração italiana. Mana, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, out. 2007
  18. Histórico. Sociedade PolôniaPoa, acesso 28 de agosto de 2010
  19. Flores, p. 48
  20. Damasceno, Athos. Artes Plásticas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Globo, 1971.
  21. Moreira, Maria Eunice (coord). Narradores do Partenon Literário. Primeiros Textos, Vol. 3. Instituto Estadual do Livro, Porto Alegre, 2002.
  22. Franco, p. 307
  23. Gomes, Paulo César Ribeiro. Alguns Comentários sobre Pedro Weingärtner. IN 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 3, jul. 2008
  24. Carvalho, Ana Maria Albani de. A Paisagem em Pedro Weingärtner (1853 - 1929): algumas hipóteses de trabalho. IN 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 3, jul. 2008
  25. Corte Real, Antônio. Subsídios para a História da Música no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Movimento, 1984
  26. Franco, Sérgio da Costa. Guia Histórico de Porto Alegre. Porto Alegre: EdiUFRGS, 2006
  27. Bastos, Ronaldo Marcos. O Velódromo e o Circo das Touradas. Câmera 2, acesso 07.04.11
  28. Flores, p. 48
  29. Monteiro, Charles (2004). Porto Alegre no século XX: crescimento econômico e mudanças sociais. IN Dornelles, Beatriz. Porto Alegre em destaque: história e cultura. EDIPUCRS, p. 52
  30. Bakos, Margaret (1998). Marcas do positivismo no governo municipal de Porto Alegre. Revista de Estudos Avançados, 12, 1998. Scientific Electronic Library Online
  31. Weimer, Günter. Theo Wiederspahn, Arquiteto. EDIPUCRS, Porto Alegre, 2009.
  32. Monteiro (2004), pp. 52-54
  33. Almeida, Marlene Medaglia. Na trilha de um andarengo: Alcides Maya, 1877-1944. EDIPUCRS, 1994. pp. 85-93
  34. Batalha, Cláudio. Limites da Liberdade: trabalhadores, relações de trabalho e cidadania durante a Primeira República. IN Libby, Douglas Cole & Furtado, Júnia Ferreira. Trabalho livre, trabalho escravo: Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX. Annablume, 2006. pp. 97-109
  35. Bilhão, Isabel. Rivalidades e solidariedades no movimento operário: Porto Alegre, 1906-1911. EDIPUCRS, 1999. p. 56
  36. Bilhão, pp. 36-39
  37. Isaia, Artur Cesar. Catolicismo e autoritarismo no Rio Grande do Sul. EDIPUCRS, 1998. pp. 206-212
  38. Bakos, Margaret (1996). Porto Alegre e seus eternos intendentes. EdiPUCS, 1996. p. 92
  39. Grill, Igor Gastal. Parentesco, redes e partidos: as bases das heranças políticas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: EdiUFRGS, 2003
  40. Monteiro (2004), pp. 54-55
  41. Museu Júlio de Castilhos - um século contando a história gaúcha. Revista Museu
  42. Simon, Círio. Origens do Instituto de Artes da UFRGS - Etapas entre 1908-1962 e Contribuições na Constituição de Expressões de Autonomia no Sistema de Artes Visuais do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: PUC, 2003.
  43. Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre. Histórico da Banda Municipal de Porto Alegre
  44. Steyer, Fábio Augusto. Cinema, imprensa e sociedade em Porto Alegre (1896-1930). EDIPUCRS, 2001, pp. 253-254
  45. A história do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense Portal Oficial do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense
  46. Monteiro, Charles (2006a). Porto Alegre e suas escritas: história e memórias da cidade. EDIPUCRS, pp. 450-451
  47. Monteiro (2006a), pp. 426-435; 442
  48. Silva, Maria Helena Nunes da. O Príncipe Custódio e a Religião Afro-gaúcha. Recife, dissertação de mestrado em Antropologia, UFPe, 1999
  49. Pacheco, Ricardo de Aguiar. A modernidade envolve o campo político: representações e práticas do processo eleitoral na Porto Alegre da década de 1920. Revista Brasileira de História, vol.25 no.50 São Paulo Jul/Dez. 2005
  50. Monteiro (2006a), p. 458
  51. Bello, Helton Estivalet. Modelos, planos e realizações urbanísticas em Porto Alegre. ArquiteturaRevista. UNISINOS, nº 2, vol. 2, jul-dez 2006
  52. Luz, Luiz Fernando da & Oliveira, Ana Rosa de. Espaços de lazer e cidadania: o Parque Farroupilha, Porto Alegre. Arquitextos 053, Portal Vitruvius
  53. Monteiro (2004), p. 56
  54. Monteiro (2006a), pp. 40-46
  55. Mostra Revista do Globo 1929 - 1939. Exposição virtual. Ex-Libris
  56. Simon, Círio. Origens do Instituto de Artes da UFRGS. Porto Alegre: PUC-RS, 2006, p. 306
  57. Ferraretto, Luiz Artur. Rádio no Rio Grande do Sul: anos 20, 30 e 40: dos pioneiros às emissoras comerciais. Editora da ULBRA, 2002, pp. 228-230
  58. Monteiro (2006a), p. 38
  59. Marques, Olavo Ramalho. As Demandas de Memória: O impasse acerca da história oficial de Porto Alegre e o papel da fotografia nas comemorações do bi-centenário da cidade, no mandato de Loureiro da Silva (1937-1943). Porto Alegre: UFRGS, sd.
  60. Monteiro (2004), pp. 56-58
  61. Monteiro (2004), p. 58
  62. Enchente de 1941, o Rio Grande sob as águas. Conselheiro X, o jornal eletrônico do bairro Jardim Botânico de Porto Alegre, Brasil. 31/07/2006
  63. Monteiro (2004), p. 59
  64. Silva, Joselina da. A União dos Homens de Cor: aspectos do movimento negro dos anos 1940 e 50. Scientific Electronic Library Online
  65. Renato Rosa & Décio Presser. Dicionário de Artes Plásticas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1997
  66. Visita virtual ao Palácio Farroupilha
  67. Almeida, Guilherme Essvein de. Arquitetura Moderna em Porto Alegre: do arcaísmo ao barroco. Jornada de Pesquisa e Extensão, 2008. ULBRA/Santa Maria
  68. Bernardes, Dalton Roberto Pacheco. Jaguaribe e Esplanada: o edifício de apartamentos modernista e um novo paradigma habitacional em Porto Alegre. Porto Alegre: UFRGS, 2003
  69. Degani, José Lourenço. Tradição e modernidade no ciclo dos IAPs, o conjunto residencial do Passo D'Areia e os projetos modernistas no contexto da habitação popular dos anos 1940 no Brasil. UFRGS, 2004
  70. Eneida Ripoll Ströher. A habitação coletiva na obra do arquiteto Emil Bered, na década de 1950, em Porto Alegre. UFRGS, 1998
  71. História da Feira do Livro. Porto Cultura
  72. Dois amantes na Rua da Praia dos anos 1950. Jornal Folha da Tarde, 10 de agosto de 2002
  73. Fahrion (1898 - 1970). Enciclopédia Itaú Cultural, 13/06/2005
  74. Monteiro (2006a), pp. 463-465
  75. Monteiro (2004), p. 61
  76. A Estátua do Laçador. HJOBrasil, acesso 9 abr 2011
  77. Descobrimos o gaúcho social. Entrevista com Paixão Cortes. Revista Extra Classe, ano 4, n° 35, setembro de 1999
  78. Oliven, Ruben George. Em busca do Tempo Perdido: o movimento tradicionalista gaúcho. Portal da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais
  79. Contexto Histórico Anterior ao Golpe de 64. Acervo da Luta Contra a Ditadura, acesso 10 abr 2011
  80. Moura, Tatiana Pintos. As relações entre o Estado e as religiões afro-brasileiras durante a ditadura militar (1964-1985). FAPA, sd
  81. Kiefer, Marcelo. Cidade: memória e contemporaneidade: ênfase: Porto Alegre - 1990/2004. Porto Alegre: UFRGS, 2006
  82. Morre Thompson Flores, ex-prefeito de Porto Alegre. Zero Hora, 09/11/2008
  83. Morre Thompson, o prefeito das obras viárias. Jornal PoaBoa 10-Nov-2008
  84. Becker, Sérgio.Um Testemunho do Primeiro Protesto Ecológico. Revista Agir Azul Memória nº 13
  85. Galvani, Walter. O nosso Mercado. Jornal do Mercado
  86. Monteiro (2004), pp. 69-70
  87. Monteiro (2006a), pp. 342-344
  88. Heinz, Flávio (org). O Parlamento em Tempos Interessantes: breve perfil da Assembleia Legislativa e de seus deputados, 1947-1982. IN Os 170 Anos do Parlamento Gaúcho, vol. III. Porto Alegre: Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, 2005. pp. 60-62
  89. Reis, Nicole Isabel dos. Rede Social e Movimento Cultural em Porto Alegre sob uma Perspectiva de Memória e Geração. UFRGS, 2007
  90. Monteiro (2006a), pp. 329-331
  91. Monteiro, Charles (2006b). Outras narrativas da cidade: orelato autobiográfico de Zeli de Oliveira Barbosa em Ilhota: testemunho de uma vida. IN Lopes, Antônio Herculano; Velloso, Mônica Pimenta & Pesavento, Sandra Jatahy. História e linguagens: texto, imagem, oralidade e representações. 7Letras, 2006. pp. 98-99
  92. Monteiro (2006b), pp. 102-107
  93. Heinz, pp. 66-67
  94. Dib, João Antonio. Guilherme Socias Villela. Jornal do Comércio, 07/04/2011
  95. Estimativas IBGE
  96. Kiefer, Flávio. Plano Diretor e Identidade Cultural em Porto Alegre. Arquitextos, Portal Vitruvius
  97. Lisboa, Matheus Correa & Bagolin, Izete Pengo. Comportamento das atividades setoriais nos municípios gaúchos entre 1970 e 2000. IN Ensaios FEE. Porto Alegre, v. 30, Número Especial, p. 483-516, out. 2009p. 489
  98. Monteiro (2004), pp. 69-73
  99. Busatto, Cézar & Feijó, Jandira. A era dos vagalumes: o florescer de uma nova cultura política. Editora da ULBRA, 2006. pp. 74-75
  100. Tatsch, Cristiano. Gestão com responsabilidade. Jornal Zero Hora, 4 de fevereiro de 2009
  101. Magalhães, Clóvis. Qualidade em Gestão Pública. Agência de Comunicação Social da PMPA
  102. Quevedo, Júlio. História Compacta do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Martins Livreiro, 2003
  103. Tatsch, Cristiano. Gestão com responsabilidade. Jornal Zero Hora, 4 de fevereiro de 2009
  104. Magalhães, Clóvis. Qualidade em Gestão Pública. Agência de Comunicação Social da PMPA
  105. Quevedo, Júlio. História Compacta do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Martins Livreiro, 2003
  106. Bakos, pp. 185-189
  107. Jacks, Nilda Aparecida; Goellner, Rene & Capparelli, Sérgio. TV, família e identidade: Porto Alegre "fim de século". EDIPUCRS, 2006. p. 73
  108. Monteiro (2004), p. 73
  109. Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre. Tombamentos
  110. Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre. Equipe do Patrimônio Histórico e Cultural
  111. Cadernos de Restauro II: Capela Nosso Senhor Jesus do Bom Fim. Porto Alegre: Prefeitura Municipal, 1989
  112. Jacks, Goellner & Capparelli. p. 224
  113. Lopes, Poliana. O Movimento Diretas Já e a Cobertura do Jornal Zero Hora: uma Análise a partir da Agenda-Setting. Monografia de conclusão do curso de Especialização em História, Comunicação e Memória do Brasil Contemporâneo. Feevale, 2007. pp. 3-16
  114. Rossini, Miriam de Souza. Diferentes Concepções do Popular no Cinema Brasileiro. IN Tunico, Amâncio. Estudos de cinema Socine IX. Annablume Editora, 2008. p. 361
  115. Os Filmes. Página da Casa de Cinema de Porto Alegre. Acesso 15 set 2010
  116. Bulhões, Maria Amélia. A Roda da Fortuna: O Modernismo se consolida e emergem seus Primeiros Questionamentos. IN Gomes, Paulo (org.) Artes Plásticas no Rio Grande do Sul: Uma Panorâmica. Porto Alegre: Lahtu Sensu, 2007. pp. 129-135
  117. Instituto Estadual de Artes Visuais. Projeto João Fahrion: 10 Anos. Porto Alegre: IEAVI, 1999. Catálogo de exposição.
  118. Carvalho, Ana Albani de. Arte Contemporânea no Acervo do MARGS: uma abordagem da produção artística realizada no RS durante os anos 1980 e 90. Catálogo da exposição Curadorias de Acervo: anos 1980/90. Porto Alegre: MARGS, 2000.
  119. Silva, Caroline da. Por trás da cultura. Jornal da UFRGS, Nov. ano XII, nº 113
  120. Acampamento Farroupilha confirma expectativas. Agência POA Multimídia, 19/09/2008
  121. Procissão homenageia padroeira de Porto Alegre. Agência POA Multimídia, 30/01/2009
  122. Silveira, Sheila Messerschmidt da. Contribuição ao Estudo dos Espaços de Consumo Cultural na Cidade de Porto Alegre: A identidade do Brique da Redenção. Iluminuras - Revista Eletrônica de Divulgação Científica. UFRGS, 2007
  123. Fórum Social Mundial - Histórico
  124. Secretaria Municipal da Cultura. Relação das obras do projeto Monumenta em Porto Alegre
  125. Cidade prepara homenagem a João Paulo II. Diário Oficial de Porto Alegre, Ano X – Edição 2.505 – Sexta-feira, 8 de Abril de 2005
  126. Movimento Dutra vs. Dutra. Jornal Extra Classe, acesso 8 abr 2011
  127. MST cobra reforma agrária em frente ao Palácio Piratini. Agência Brasil, 19/09/2006
  128. Passeata dá visibilidade à crise salarial enfrentada pelos servidores. Jornal Brigadiano, 2ª quinzena de março de 2004, p. 3
  129. Dziedricki, Maurício. Porto Alegre, cidade da maturidade. Agência de Comunicação Social da PMPA
  130. Magalhães, Clóvis. Porto Alegre no Green Forum. Agência de Comunicação Social da PMPA
  131. Atlas Socioeconômico do RS
  132. Jornal O Sul de 1 de novembro de 2007