sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

PORTO ALEGRE
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki
Autor: Iran Carlos Stalliviere Corrêa-IG/UFRGS


Vista do Centro Administrativo

Porto Alegre é a capital do estado mais meridional do Brasil, o Rio Grande do Sul. Pertence à mesorregião metropolitana de Porto Alegre e à microrregião de Porto Alegre, e localiza-se junto ao Guaiba, a 2027 km de Brasília.
A cidade se constituiu a partir da chegada de casais açorianos
portugueses na primeira metade do século XVIII. No século XIX contou com o influxo de muitos imigrantes alemães e italianos (também recebeu imigrantes árabes e poloneses).


Vista do Caís do Porto

Vista da Av. Borges de Medeiros



História
As origens de Porto Alegre datam do período do Brasil Colônia, mais precisamente, nas primeiras décadas do século XVIII. O primeiro nome dado à atual Porto Alegre foi o de Porto de Viamão. Como ainda não existia um centro urbano, os estancieiros da região aproveitavam o Guaíba como meio de comunicação com Rio Grande e Rio Pardo. A região, na
época conhecida como campos de Viamão, era um distrito de Laguna (em Santa Catarina). O porto, assim, era
conhecido como Porto de Viamão.
Em 5 de novembro de 1740, a área foi concedida como sesmaria a Jerônimo de Ornelas, português nascido na ilha da Madeira e que já estava instalado ali desde 1732. Em decorrência, o porto passou a ser chamado de "Porto do Dorneles". De acordo com o historiador Walter Spalding, o porto propriamente dito ficava na foz de um pequeno
riacho, onde atualmente está localizada a Ponte de Pedra do Largo dos Açorianos.


Edifício Ely

Chafariz das Três Graças


Nessa mesma época, o governo português incentivou a vinda de casais açorianos à região, com o intuito de resolver dois problemas: o primeiro era o superpovoamento das ilhas dos Açores, e o segundo era assentar a dominação portuguesa no sul do Brasil, região ameaçada pelas colônias espanholas do sul e oeste do continente sul-americano. Assim, em 1752 chegou a primeira leva de casais açorianos, que se

instalaram no então Porto do Dorneles e serviram de ponto de apoio aos novos casais imigrantes que chegavam para se instalar em outras regiões do Rio Grande do Sul. Com essa leva de casais, o porto passou a ser conhecido como o "Porto dos Casais" e contava com cerca de 400 habitantes.



Estação de Águas Moinho de Ventos



Antiga Igreja Matriz


Em 1763, com a invasão espanhola da cidade de Rio Grande,
então capital da recém criada Capitania de São Pedro do Rio Grande (ainda subalterna à Capitania do Rio de Janeiro), a sede do governo acabou por ser transferida para a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Viamão (atual cidade de Viamão), adjacente ao Porto dos Casais. Em 26 de março de 1772, um edital eclesiástico dividiu a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Viamão em duas, ficando esta, a

 

 

data oficial de fundação, quando se tornou a Freguesia de São Francisco do Porto dos Casais.



Antigo Palácio Farroupilha

Antiga Usina do Gasômetro

Com o desenvolvimento do porto e sua posição estratégica à beira do Guaíba, o governador da época, José Marcelino de Figueiredo, resolveu transferir a capital de Viamão para Porto dos Casais, logo em 18 de janeiro do ano seguinte, trocando nessa ocasião o nome para Nossa Senhora Madre de Deus de Porto Alegre. A antiga colônia açoriana, além de centro administrativo, virou área militar. Paliçadas de madeira foram construídas em torno da cidade, no lado oposto ao rio, nas proximidades do Hospital da Santa Casa (construído em 1803 e ainda em atividade atualmente). As estreitas ruas da Porto Alegre colonial foram projetadas como um labirinto, possuindo nítido caráter defensivo.
Igreja das Dores

Ponte de Pedra

Em 19 de setembro de 1807, a capitania de São Pedro do Rio
Grande foi elevada à condição de capitania-geral, desanexada do Rio de Janeiro, e subalterna diretamente - como todas as outras - ao vice-rei do Brasil. Por ocasião disso, em 7 de outubro de 1809, uma provisão real, assinada pelo príncipe
Dom João, autorizou a criação dos quatro primeiros municípios rio-grandenses: Porto Alegre, Rio Pardo, Santo Antônio da Patrulha e Rio Grande. Nesse documento os quatro
municípios foram classificados como vilas (embora Porto Alegre já tivesse sido assim classificada por alvará do próprio D. João, em 23 de agosto de 1808). A instalação oficial da vila ocorreu em 11 de dezembro de 1810, quando a Câmara Municipal lavrou o "auto de criação da Vila de Porto Alegre". E no dia 13 do mesmo mês foi lavrado o "auto de demarcação e declaração dos limites que ficaram pertencendo a Vila de Nossa Senhora Madre de Deus de Porto Alegre". A partir dali ficaram subordinadas à Porto Alegre as freguesias de Viamão, Triunfo e Nossa Senhora dos Anjos da Aldeia
(atual Gravataí).

Mercado Público


Catedral Mãe de Deus

Pela Carta de Lei, de 14 de novembro de 1821, o imperador D. Pedro I elevou Porto Alegre à categoria de cidade. Nessa época a população era de doze mil habitantes. Em 1835 inicia-se no Rio Grande do Sul uma das maiores guerras já travadas em território brasileiro, a Revolução Farroupilha. Mesmo fortificada, Porto Alegre foi invadida, sendo retomada no ano seguinte pelos Imperiais. A partir de então, a cidade sofreria três intermináveis cercos até o ano de 1838. Foi a resistência a esses cercos que fez D. Pedro II dar à cidade o título de "Mui Leal e Valerosa".
A guerra não impediu que fosse construído o primeiro Mercado Público, organizando o comércio nas áreas centrais. Apesar do inchaço populacional daqueles tempos, a malha urbana só voltaria a crescer em1845, após o fim da revolução e da derrubada das muralhas que cercavam a cidade. A partir de então, chegaram à cidade os primeiros imigrantes alemães e italianos, instalando restaurantes, pensões, pequenas manufaturas, olarias, alambiques e diversos estabelecimentos comerciais.

Prefeitura de Porto Alegre

Santa Casa de Misericórdia

No período de 1865 a 1870, a Guerra do Paraguai transforma a capital gaúcha na cidade mais próxima do teatro de operações. A cidade recebe dinheiro do governo central, além de serviço telegráfico, novos estaleiros, quartéis, melhorias na área portuária, além da construção do primeiro andar do novo Mercado Público. Em 1872, as primeiras linhas de bonde entram em circulação na cidade.
Em 1884 decreta a libertação de seus escravos, quatro anos antes da Lei Áurea. No fim do século XIX e início do século XX, período em que a cidade já contava com cerca de setenta mil habitantes, intensas obras de melhoria são realizadas, como instalação de eletricidade, rede de esgotos, transporte elétrico, água encanada, hospitais, ambulância, telefonia e indústrias. Também foram instaladas as primeiras instituições de ensino superior do estado: as faculdades de Farmácia e
Química em 1895, de Engenharia em 1896, de Medicina em 1898 e de Direito em 1900. Elas deram origem à atual UFRGS.



Palácio Piratini

Escola de Engenharia da UFRGS




História dePorto Alegre

 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Recepção ao imperador Dom Pedro II na Praça da Matriz, 1865
A história de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, no Brasil, inicia oficialmente em 26 de março de 1772,[1] quando o povoado primitivo foi elevado à condição de freguesia, mas na verdade suas origens são mais antigas, tendo nascido em função da colonização da área por estancieiros portugueses desde o século XVII. A região, contudo, foi habitada pelo homem desde 11 mil anos atrás. Ao longo do século XIX iniciou seu crescimento, tendo os portugueses contado com o auxílio de muitos imigrantes europeus de várias origens, mais os escravos africanos e porções de hispânicos do Prata. Entrando no século XX sua expansão adquiriu um ritmo muito acelerado, num processo que consolidou sua primazia entre todas as cidades do Rio Grande do Sul, e a projetou no cenário nacional. Então se definiram seus traços mais característicos, apenas esboçados no século anterior, muitos dos quais permanecem visíveis até hoje mormente no seu centro histórico. Ao longo de todo o século XX a cidade se empenhou em ampliar organizadamente sua malha urbana e provê-la dos necessários serviços, obtendo significativo sucesso mas enfrentando também várias dificuldades, ao mesmo tempo em que desenvolvia expressiva cultura própria, que chegou em alguns momentos a influir em todo o Brasil em vários campos, desde a política até as artes plásticas.[2][3] Hoje Porto Alegre é uma das maiores capitais do Brasil, e uma das mais ricas e de melhor qualidade de vida,[4] tendo inclusive recebido várias distinções internacionais.[1] Abriga muitos eventos importantes e tem sido apontada várias vezes como um modelo de administração para outras grandes cidades.[5]

Referências

  1. A Cidade, Secretaria Municipal de Turismo
  2. Costa, Eimar Bones da (ed). História Ilustrada do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Já Editores, 1998
  3. Macedo, Francisco Riopardense de. Porto Alegre: Origem e Crescimento. Porto Alegre: Prefeitura Municipal, 1999
  4. IBGE. População residente, em 1º de abril de 2007
  5. Ludwig, Fernando. Em busca de outras democracias: a democracia participativa de Porto Alegre. Revista Autor, Mai-2009
  6. Câmara, Sebastião da. Carta ao Vice-Rei Luiz de Vasconcelos e Souza, de 22 de dezembro de 1780. In: Noal Filho, Valter Antonio & Franco, Sérgio da Costa. Os viajantes olham Porto Alegre: 1754/1890. Santa Maria: Anaterra, 2004, p. 22
  7. Saint-Hilaire, Auguste de. Viagem ao Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Martins Livreiro, 2002. pp. 27-47
  8. Saint-Hilaire, p. 40
  9. Flores, Moacyr. Porto Alegre no século XIX. IN Dornelles, Beatriz. Porto Alegre em destaque: história e cultura. EDIPUCRS, 2004. pp. 41-43
  10. Flores, pp. 44-45
  11. Noal Filho, Valter Antonio. Os viajantes olham Porto Alegre: 1754-1890. Santa Maria: Anaterra, 2004. pp. 95-96
  12. Noal Filho, pp. 105-106
  13. Baptista, Maria Teresa Paes Barreto. José Lutzenberger no Rio Grande do Sul: Arquitetura, Ensino, Pintura (1920-1951). Porto Alegre: PUC-RS, 2007
  14. Noal Filho, p. 110-111
  15. Flores, pp. 45-
  16. Franco, Sérgio da Costa. Guia Histórico de Porto Alegre. Porto Alegre: EDIUFRGS, 2006. pp. 15-19.
  17. Zanini, Maria Catarina Chitolina. Um olhar antropológico sobre fatos e memórias da imigração italiana. Mana, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, out. 2007
  18. Histórico. Sociedade PolôniaPoa, acesso 28 de agosto de 2010
  19. Flores, p. 48
  20. Damasceno, Athos. Artes Plásticas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Globo, 1971.
  21. Moreira, Maria Eunice (coord). Narradores do Partenon Literário. Primeiros Textos, Vol. 3. Instituto Estadual do Livro, Porto Alegre, 2002.
  22. Franco, p. 307
  23. Gomes, Paulo César Ribeiro. Alguns Comentários sobre Pedro Weingärtner. IN 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 3, jul. 2008
  24. Carvalho, Ana Maria Albani de. A Paisagem em Pedro Weingärtner (1853 - 1929): algumas hipóteses de trabalho. IN 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 3, jul. 2008
  25. Corte Real, Antônio. Subsídios para a História da Música no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Movimento, 1984
  26. Franco, Sérgio da Costa. Guia Histórico de Porto Alegre. Porto Alegre: EdiUFRGS, 2006
  27. Bastos, Ronaldo Marcos. O Velódromo e o Circo das Touradas. Câmera 2, acesso 07.04.11
  28. Flores, p. 48
  29. Monteiro, Charles (2004). Porto Alegre no século XX: crescimento econômico e mudanças sociais. IN Dornelles, Beatriz. Porto Alegre em destaque: história e cultura. EDIPUCRS, p. 52
  30. Bakos, Margaret (1998). Marcas do positivismo no governo municipal de Porto Alegre. Revista de Estudos Avançados, 12, 1998. Scientific Electronic Library Online
  31. Weimer, Günter. Theo Wiederspahn, Arquiteto. EDIPUCRS, Porto Alegre, 2009.
  32. Monteiro (2004), pp. 52-54
  33. Almeida, Marlene Medaglia. Na trilha de um andarengo: Alcides Maya, 1877-1944. EDIPUCRS, 1994. pp. 85-93
  34. Batalha, Cláudio. Limites da Liberdade: trabalhadores, relações de trabalho e cidadania durante a Primeira República. IN Libby, Douglas Cole & Furtado, Júnia Ferreira. Trabalho livre, trabalho escravo: Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX. Annablume, 2006. pp. 97-109
  35. Bilhão, Isabel. Rivalidades e solidariedades no movimento operário: Porto Alegre, 1906-1911. EDIPUCRS, 1999. p. 56
  36. Bilhão, pp. 36-39
  37. Isaia, Artur Cesar. Catolicismo e autoritarismo no Rio Grande do Sul. EDIPUCRS, 1998. pp. 206-212
  38. Bakos, Margaret (1996). Porto Alegre e seus eternos intendentes. EdiPUCS, 1996. p. 92
  39. Grill, Igor Gastal. Parentesco, redes e partidos: as bases das heranças políticas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: EdiUFRGS, 2003
  40. Monteiro (2004), pp. 54-55
  41. Museu Júlio de Castilhos - um século contando a história gaúcha. Revista Museu
  42. Simon, Círio. Origens do Instituto de Artes da UFRGS - Etapas entre 1908-1962 e Contribuições na Constituição de Expressões de Autonomia no Sistema de Artes Visuais do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: PUC, 2003.
  43. Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre. Histórico da Banda Municipal de Porto Alegre
  44. Steyer, Fábio Augusto. Cinema, imprensa e sociedade em Porto Alegre (1896-1930). EDIPUCRS, 2001, pp. 253-254
  45. A história do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense Portal Oficial do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense
  46. Monteiro, Charles (2006a). Porto Alegre e suas escritas: história e memórias da cidade. EDIPUCRS, pp. 450-451
  47. Monteiro (2006a), pp. 426-435; 442
  48. Silva, Maria Helena Nunes da. O Príncipe Custódio e a Religião Afro-gaúcha. Recife, dissertação de mestrado em Antropologia, UFPe, 1999
  49. Pacheco, Ricardo de Aguiar. A modernidade envolve o campo político: representações e práticas do processo eleitoral na Porto Alegre da década de 1920. Revista Brasileira de História, vol.25 no.50 São Paulo Jul/Dez. 2005
  50. Monteiro (2006a), p. 458
  51. Bello, Helton Estivalet. Modelos, planos e realizações urbanísticas em Porto Alegre. ArquiteturaRevista. UNISINOS, nº 2, vol. 2, jul-dez 2006
  52. Luz, Luiz Fernando da & Oliveira, Ana Rosa de. Espaços de lazer e cidadania: o Parque Farroupilha, Porto Alegre. Arquitextos 053, Portal Vitruvius
  53. Monteiro (2004), p. 56
  54. Monteiro (2006a), pp. 40-46
  55. Mostra Revista do Globo 1929 - 1939. Exposição virtual. Ex-Libris
  56. Simon, Círio. Origens do Instituto de Artes da UFRGS. Porto Alegre: PUC-RS, 2006, p. 306
  57. Ferraretto, Luiz Artur. Rádio no Rio Grande do Sul: anos 20, 30 e 40: dos pioneiros às emissoras comerciais. Editora da ULBRA, 2002, pp. 228-230
  58. Monteiro (2006a), p. 38
  59. Marques, Olavo Ramalho. As Demandas de Memória: O impasse acerca da história oficial de Porto Alegre e o papel da fotografia nas comemorações do bi-centenário da cidade, no mandato de Loureiro da Silva (1937-1943). Porto Alegre: UFRGS, sd.
  60. Monteiro (2004), pp. 56-58
  61. Monteiro (2004), p. 58
  62. Enchente de 1941, o Rio Grande sob as águas. Conselheiro X, o jornal eletrônico do bairro Jardim Botânico de Porto Alegre, Brasil. 31/07/2006
  63. Monteiro (2004), p. 59
  64. Silva, Joselina da. A União dos Homens de Cor: aspectos do movimento negro dos anos 1940 e 50. Scientific Electronic Library Online
  65. Renato Rosa & Décio Presser. Dicionário de Artes Plásticas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1997
  66. Visita virtual ao Palácio Farroupilha
  67. Almeida, Guilherme Essvein de. Arquitetura Moderna em Porto Alegre: do arcaísmo ao barroco. Jornada de Pesquisa e Extensão, 2008. ULBRA/Santa Maria
  68. Bernardes, Dalton Roberto Pacheco. Jaguaribe e Esplanada: o edifício de apartamentos modernista e um novo paradigma habitacional em Porto Alegre. Porto Alegre: UFRGS, 2003
  69. Degani, José Lourenço. Tradição e modernidade no ciclo dos IAPs, o conjunto residencial do Passo D'Areia e os projetos modernistas no contexto da habitação popular dos anos 1940 no Brasil. UFRGS, 2004
  70. Eneida Ripoll Ströher. A habitação coletiva na obra do arquiteto Emil Bered, na década de 1950, em Porto Alegre. UFRGS, 1998
  71. História da Feira do Livro. Porto Cultura
  72. Dois amantes na Rua da Praia dos anos 1950. Jornal Folha da Tarde, 10 de agosto de 2002
  73. Fahrion (1898 - 1970). Enciclopédia Itaú Cultural, 13/06/2005
  74. Monteiro (2006a), pp. 463-465
  75. Monteiro (2004), p. 61
  76. A Estátua do Laçador. HJOBrasil, acesso 9 abr 2011
  77. Descobrimos o gaúcho social. Entrevista com Paixão Cortes. Revista Extra Classe, ano 4, n° 35, setembro de 1999
  78. Oliven, Ruben George. Em busca do Tempo Perdido: o movimento tradicionalista gaúcho. Portal da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais
  79. Contexto Histórico Anterior ao Golpe de 64. Acervo da Luta Contra a Ditadura, acesso 10 abr 2011
  80. Moura, Tatiana Pintos. As relações entre o Estado e as religiões afro-brasileiras durante a ditadura militar (1964-1985). FAPA, sd
  81. Kiefer, Marcelo. Cidade: memória e contemporaneidade: ênfase: Porto Alegre - 1990/2004. Porto Alegre: UFRGS, 2006
  82. Morre Thompson Flores, ex-prefeito de Porto Alegre. Zero Hora, 09/11/2008
  83. Morre Thompson, o prefeito das obras viárias. Jornal PoaBoa 10-Nov-2008
  84. Becker, Sérgio.Um Testemunho do Primeiro Protesto Ecológico. Revista Agir Azul Memória nº 13
  85. Galvani, Walter. O nosso Mercado. Jornal do Mercado
  86. Monteiro (2004), pp. 69-70
  87. Monteiro (2006a), pp. 342-344
  88. Heinz, Flávio (org). O Parlamento em Tempos Interessantes: breve perfil da Assembleia Legislativa e de seus deputados, 1947-1982. IN Os 170 Anos do Parlamento Gaúcho, vol. III. Porto Alegre: Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, 2005. pp. 60-62
  89. Reis, Nicole Isabel dos. Rede Social e Movimento Cultural em Porto Alegre sob uma Perspectiva de Memória e Geração. UFRGS, 2007
  90. Monteiro (2006a), pp. 329-331
  91. Monteiro, Charles (2006b). Outras narrativas da cidade: orelato autobiográfico de Zeli de Oliveira Barbosa em Ilhota: testemunho de uma vida. IN Lopes, Antônio Herculano; Velloso, Mônica Pimenta & Pesavento, Sandra Jatahy. História e linguagens: texto, imagem, oralidade e representações. 7Letras, 2006. pp. 98-99
  92. Monteiro (2006b), pp. 102-107
  93. Heinz, pp. 66-67
  94. Dib, João Antonio. Guilherme Socias Villela. Jornal do Comércio, 07/04/2011
  95. Estimativas IBGE
  96. Kiefer, Flávio. Plano Diretor e Identidade Cultural em Porto Alegre. Arquitextos, Portal Vitruvius
  97. Lisboa, Matheus Correa & Bagolin, Izete Pengo. Comportamento das atividades setoriais nos municípios gaúchos entre 1970 e 2000. IN Ensaios FEE. Porto Alegre, v. 30, Número Especial, p. 483-516, out. 2009p. 489
  98. Monteiro (2004), pp. 69-73
  99. Busatto, Cézar & Feijó, Jandira. A era dos vagalumes: o florescer de uma nova cultura política. Editora da ULBRA, 2006. pp. 74-75
  100. Tatsch, Cristiano. Gestão com responsabilidade. Jornal Zero Hora, 4 de fevereiro de 2009
  101. Magalhães, Clóvis. Qualidade em Gestão Pública. Agência de Comunicação Social da PMPA
  102. Quevedo, Júlio. História Compacta do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Martins Livreiro, 2003
  103. Tatsch, Cristiano. Gestão com responsabilidade. Jornal Zero Hora, 4 de fevereiro de 2009
  104. Magalhães, Clóvis. Qualidade em Gestão Pública. Agência de Comunicação Social da PMPA
  105. Quevedo, Júlio. História Compacta do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Martins Livreiro, 2003
  106. Bakos, pp. 185-189
  107. Jacks, Nilda Aparecida; Goellner, Rene & Capparelli, Sérgio. TV, família e identidade: Porto Alegre "fim de século". EDIPUCRS, 2006. p. 73
  108. Monteiro (2004), p. 73
  109. Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre. Tombamentos
  110. Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre. Equipe do Patrimônio Histórico e Cultural
  111. Cadernos de Restauro II: Capela Nosso Senhor Jesus do Bom Fim. Porto Alegre: Prefeitura Municipal, 1989
  112. Jacks, Goellner & Capparelli. p. 224
  113. Lopes, Poliana. O Movimento Diretas Já e a Cobertura do Jornal Zero Hora: uma Análise a partir da Agenda-Setting. Monografia de conclusão do curso de Especialização em História, Comunicação e Memória do Brasil Contemporâneo. Feevale, 2007. pp. 3-16
  114. Rossini, Miriam de Souza. Diferentes Concepções do Popular no Cinema Brasileiro. IN Tunico, Amâncio. Estudos de cinema Socine IX. Annablume Editora, 2008. p. 361
  115. Os Filmes. Página da Casa de Cinema de Porto Alegre. Acesso 15 set 2010
  116. Bulhões, Maria Amélia. A Roda da Fortuna: O Modernismo se consolida e emergem seus Primeiros Questionamentos. IN Gomes, Paulo (org.) Artes Plásticas no Rio Grande do Sul: Uma Panorâmica. Porto Alegre: Lahtu Sensu, 2007. pp. 129-135
  117. Instituto Estadual de Artes Visuais. Projeto João Fahrion: 10 Anos. Porto Alegre: IEAVI, 1999. Catálogo de exposição.
  118. Carvalho, Ana Albani de. Arte Contemporânea no Acervo do MARGS: uma abordagem da produção artística realizada no RS durante os anos 1980 e 90. Catálogo da exposição Curadorias de Acervo: anos 1980/90. Porto Alegre: MARGS, 2000.
  119. Silva, Caroline da. Por trás da cultura. Jornal da UFRGS, Nov. ano XII, nº 113
  120. Acampamento Farroupilha confirma expectativas. Agência POA Multimídia, 19/09/2008
  121. Procissão homenageia padroeira de Porto Alegre. Agência POA Multimídia, 30/01/2009
  122. Silveira, Sheila Messerschmidt da. Contribuição ao Estudo dos Espaços de Consumo Cultural na Cidade de Porto Alegre: A identidade do Brique da Redenção. Iluminuras - Revista Eletrônica de Divulgação Científica. UFRGS, 2007
  123. Fórum Social Mundial - Histórico
  124. Secretaria Municipal da Cultura. Relação das obras do projeto Monumenta em Porto Alegre
  125. Cidade prepara homenagem a João Paulo II. Diário Oficial de Porto Alegre, Ano X – Edição 2.505 – Sexta-feira, 8 de Abril de 2005
  126. Movimento Dutra vs. Dutra. Jornal Extra Classe, acesso 8 abr 2011
  127. MST cobra reforma agrária em frente ao Palácio Piratini. Agência Brasil, 19/09/2006
  128. Passeata dá visibilidade à crise salarial enfrentada pelos servidores. Jornal Brigadiano, 2ª quinzena de março de 2004, p. 3
  129. Dziedricki, Maurício. Porto Alegre, cidade da maturidade. Agência de Comunicação Social da PMPA
  130. Magalhães, Clóvis. Porto Alegre no Green Forum. Agência de Comunicação Social da PMPA
  131. Atlas Socioeconômico do RS
  132. Jornal O Sul de 1 de novembro de 2007